A hidrovia Paraguai-Paraná, preconizada por Argentina, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Brasil (países da bacia do rio da Prata), começa no município de Cáceres, no Mato Grosso, atravessando mais de 4 mil quilômetros até Nueva Palmira, no Uruguai. É uma forma de unir os rios Paraguai e Paraná como um canal de navegação, aumentando a capacidade de movimentação de comboios durante 24 horas do dia.

No projeto original estão previstas obras de dragagens, derrocamento, retificação de curvas nos leitos dos rios Paraná e Paraguai. Tal projeto carece ainda de maiores detalhes sobre impactos socioambientais, conforme determina a legislação ambiental brasileira.

Em transmissão ao vivo dos ministros da Infraestrutura, Tarcísio Gomes, e da Agricultura, Tereza Cristina, Tarcísio informou que a hidrovia sofrerá melhorias com principal objetivo reequilibrar a matriz de transporte do país utilizando o potencial trazido pela cabotagem, que está como foco no Projeto de Lei da BR do Mar, enviada em 11 de agosto.

Fonte: adaptado de Clipping de 10 e 14 de agosto da Agência iNFRA